Fonte da imagem: http://www.greenpeace.org/brasil/Global/brasil/image/2010/4/institucional_1280_x_720.jpg |
Quantos de nós já se perguntou o que fazer para deixar “um mundo melhor para os nossos filhos e filhos melhores neste mundo”? E, quantos de nós levou isso para a prática?
Foi pensando nesse aspecto
que “caí na real”: como ajudar nosso planeta através do mundo virtual? Apenas
com palavras e clamando a comunidade “cibernética” de que a natureza é vasta,
mas, limitada? Não e sim... Podemos mudar, aos poucos, através de uma abertura
de consciência. Podemos ajudar através da World Wide Web (WWW) com ações que farão
diferença no universo real: CIBERATIVISMO.
Existem vários grupos e movimentos que nos
ajudam, divulgando informações do quê e como é possível reverter, ou, ao menos,
frear, a destruição do nosso planeta, e, um deles, se dá através da BIOTECNOLOGIA, onde é
possível lembrar que o avanço tecnológico precisa funcionar a favor da
humanidade e não contra, como vem acontecendo e a gente, assistindo sentados em
nossas cadeiras. Como estamos na “Era da Informação”, está mais do que na hora
de clicarmos nesse ponto e nos inteiramos do que podemos fazer, até para
aqueles que não querem sair da cadeira... Qualquer um de nós pode fazer algo,
afinal, se inteirar e navegar em busca de informações no dá um conhecimento e,
todo conhecimento aplicado é igual a uma prática saudável, concorda?!
O CIBERATIVISMO
Agora, chegou o momento das definições: O QUE VEM
A SER CIBERATIVISMO?
Consultando o Google, coloquei lá: CIBERATIVISMO
e eis que a Wikipedia
responde, de maneira bastante didática e direta, para leigos, como nós, que
queremos fazer algo:
“Ciberativismo é uma forma de ativismo realizado através de meios
eletrônicos, como a informática e a internet. Na visão dos que o praticam, o
ciberativismo é uma alternativa aos meios de
comunicação de massa tradicionais, permitindo-lhes
"driblar" o monopólio da opinião publica por estes meios, ter mais
liberdade e causar mais impacto, ou é apenas uma forma de expressar suas
opiniões.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciberativismo)
E dando continuidade a minha jornada, fui em
busca de mais e mais informações sobre esse movimento prático, eficiente e
funcional, e, através dos meus alunos, conheci, não só o movimento
ciberativista do GreenPeace, como assuntos correlatos,
como o Black pixel
– “o projeto baseia-se num programa que pode ser
capturado através da Internet e instala um quadrado preto na tela. É possível
desligá-lo a qualquer hora. Mas enquanto está funcionando, o quadrado reduz o
consumo de energia e as emissões de CO2. O desafio é chegar a 1 milhão de Black
Pixels instalados, que equivaleriam à uma economia de 57 mil watts/ hora ou a
manter apagadas 1.425 lâmpadas de 40W por uma hora. Uma usina à carvão, para
produzir a mesma quantidade de energia, emitiria 70 kg de CO2.”, afirma a matéria no site
do GreenPeace,
sobre o “Black
Pixel contra o aquecimento global” .
Mergulhei fundo e, vi que existe muita gente engajada na causa.
Pois é, professor também aprende com aluno, afinal, conhecimento é um mundo sem
fronteiras e a sua utilização na vida prática é a melhor lição que podemos
tirar. E foi quando vi a chamada "Prosteste nas 'ruas' da internet" , que soube como poderia começar ajudando com ações
que, em princípio, parecem simples, mas, que têm uma força impressionante, se
colaborarmos.
O QUÊ UM CIBERTAVISTA PODE FAZER?
O próprio site do Greenpeace
dá a dica:
- Assinar as petições on-line;
- Encaminhar os e-mails do Greenpeace
a seus amigos;
- Publicar notícias/vídeos/petições
em blogs, sites e redes sociais;
- Comentar nossas notícias;
- Iniciar debates e fóruns sobre
as campanhas do Greenpeace, incentivando a troca de conhecimento;
Pois bem, leigos amigos, agora,
podemos nos tornar experts em como
ajudar nosso planeta e levar adiante esse movimento CIBERATIVISTA, afinal de
contas, o mundo virtual já faz parte da nossa realidade, tornando-se um universo
cada vez mais vasto e repleto de possibilidades.
Abaixo, alguns links com textos e
matérias relacionadas ao assunto, só passar o mouse, clicar, ler, divulgar e
praticar:
Colaborar com a sustentabilidade
não é uma questão para especialistas, é uma atitude individual, somada no
coletivo em prol da sobrevivência de todos e cada um de nós e, nesse aspecto,
no que tange e se refere à propagação da vida sustentável, cada um de nós, sim,
é um especialista nato! Agora a pergunta inicial deste post já tem resposta: ATITUDE.
Saudações ciberativistas,
Colaboradora Pat Lins
Profª de Sociologia do IFBA
Contato: linspat@gmail.com
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